COM SETE SÓIS SETE LUAS, CIDADE VELHA REFORÇA PROJECÇÃO INTERNACIONAL
A inserção de Cidade Velha na Rede Cultural internacional Sete Sóis Sete Luas contribui para dar maior visibilidade ao Berço da Nação cabo-verdiana e garante à velha Ribeira Grande de Santiago a recepção de espectáculos de alta qualidade artística e cultural. Sete Sóis Sete Luas que, no próximo ano, celebra o seu vigésimo aniversário, proporciona um diálogo intercultural entre 26 cidades de 10 países, a mobilidade de artistas entre os países desta rede (Brasil, Cabo Verde, Croácia, Espanha, França, Grécia, Israel, Itália, Marrocos e Portugal) e a criação de formas originais de produção artística. Sublinhe-se que este Festival procura promover uma programação de arte e música popular contemporâneas com a participação de grandes figuras da cultura mediterrânica e do mundo lusófono.
A dimensão cultural de Sete Sóis Sete luas, que tem como seus Presidentes Honorários dois Prémios Nobel (Dario Fo e José Saramago), é hoje internacionalmente reconhecida, tanto a nível da União Europeia como da América Latina. A integração da Ribeira Grande de Santiago (tal como a da Ribeira Grande Santo Antão, primeiro município cabo-verdiano a aderir a esta Rede) abre caminho a um reforço da presença da Cultura do arquipélago neste palco internacional de grandes dimensões.
Trazendo à Cidade Velha, com este acordo agora firmado com Sete Sóis Sete Luas, a garantia de qualidade de espectáculos que periodicamente virão ao Berço da Nação cabo-verdiana, a Câmara Municipal da Ribeira Grande de Santiago assume, também ela, disponibilidade para carrear para esta Rede o contributo activo da Cultura crioula, cujo valor é por demais reconhecido.
Apesar das limitações orçamentais que lhe são conhecidas, a Câmara Municipal da Ribeira Grande tem feito da Frente Cultural um desafio encarada com coragem: a nível nacional, servem de exemplo os Festivais de Nhô Santu Nome e de S. Roque, que nos últimos anos ganharam nova projecção e dinamismo, ou a reactivação da tabanka e o apoio a grupos de batukadeiras, a par do apoio ao lançamento de um grupo de teatro no Município, em fase de constituição; a nível internacional, são exemplo a inserção na Rede Sete Sóis Sete Luas, a integração no Circuito Cultural Lusófono (que já trouxe à Cidade Velha uma excelente representação teatral com o actor português Gil Filipe) ou a ligação à Bienal da Cultura Lusófona, cuja III edição vai decorrer em Maio próximo.
As potencialidades desta interacção da cultura cabo-verdiana com os grandes eventos internacionais vão começar agora a ser exploradas, à medida que a Câmara Municipal da Ribeira Grande de Santiago alarga o seu relacionamento e encontra, por via da Cooperação Internacional, o apoio que lhe tem faltado a nível nacional.
A dimensão cultural de Sete Sóis Sete luas, que tem como seus Presidentes Honorários dois Prémios Nobel (Dario Fo e José Saramago), é hoje internacionalmente reconhecida, tanto a nível da União Europeia como da América Latina. A integração da Ribeira Grande de Santiago (tal como a da Ribeira Grande Santo Antão, primeiro município cabo-verdiano a aderir a esta Rede) abre caminho a um reforço da presença da Cultura do arquipélago neste palco internacional de grandes dimensões.
Trazendo à Cidade Velha, com este acordo agora firmado com Sete Sóis Sete Luas, a garantia de qualidade de espectáculos que periodicamente virão ao Berço da Nação cabo-verdiana, a Câmara Municipal da Ribeira Grande de Santiago assume, também ela, disponibilidade para carrear para esta Rede o contributo activo da Cultura crioula, cujo valor é por demais reconhecido.
Apesar das limitações orçamentais que lhe são conhecidas, a Câmara Municipal da Ribeira Grande tem feito da Frente Cultural um desafio encarada com coragem: a nível nacional, servem de exemplo os Festivais de Nhô Santu Nome e de S. Roque, que nos últimos anos ganharam nova projecção e dinamismo, ou a reactivação da tabanka e o apoio a grupos de batukadeiras, a par do apoio ao lançamento de um grupo de teatro no Município, em fase de constituição; a nível internacional, são exemplo a inserção na Rede Sete Sóis Sete Luas, a integração no Circuito Cultural Lusófono (que já trouxe à Cidade Velha uma excelente representação teatral com o actor português Gil Filipe) ou a ligação à Bienal da Cultura Lusófona, cuja III edição vai decorrer em Maio próximo.
As potencialidades desta interacção da cultura cabo-verdiana com os grandes eventos internacionais vão começar agora a ser exploradas, à medida que a Câmara Municipal da Ribeira Grande de Santiago alarga o seu relacionamento e encontra, por via da Cooperação Internacional, o apoio que lhe tem faltado a nível nacional.