A Cidade Velha tem-se demonstrado diferente em muitos aspectos (para melhor) do comum de Cabo Verde. Não foi por acaso que conquistou o dificílimo galardão de cidade Património Mundial da UNESCO. Nestas eleições, confirma-se o sentido de dever de cidadania do berço da pátria Cabo Verdiana, nação também afinal digna de registo no contexto africano pela sua vivência democrática, até agora praticamente inigualável. É que a Ribeira Grande de Santiago foi o município com menor abstenção nas eleições do passado domingo. CIDADE VELHA 1462 divulga o comunicado da CMRG, desejando ao município amigo a continuidade desta vivência cívica que serve de exemplo universal.
A menor taxa de abstenção
JORGE CARLOS FONSECA OBTEVE MAIORIA ABSOLUTA NA RIBEIRA GRANDE DE SANTIAGO
Ao analisar os resultados da votação para a eleição presidencial (primeira volta), a Câmara Municipal da Ribeira Grande de Santiago não pode deixar de se congratular com a muito elevada consciência cívico-política demonstrada pelo povo deste Município que, no dia 7 de Agosto, se pautou pela menor taxa de abstenção que se registou em Cabo Verde – 11,8 %, num total de 2599 eleitores votantes em qualquer dos candidatos que se apresentaram às urnas.
Este facto obriga a que as forças políticas e a própria Câmara se empenhem agora para motivar a população a participar nos próximos actos eleitorais.
O escrutínio foi ganho, na primeira volta, por Jorge Carlos Fonseca, que é irmão de um Cidadão Honorário, o falecido Mário Fonseca – escritor e poeta cabo-verdiano. Jorge Carlos Fonseca obteve maioria absoluta (1847 votos), mais que o somatório dos restantes candidatos (990 votos para Inocêncio de Sousa; 637 votos para Aristides Lima; e 34 votos para Joaquim Monteiro). É de assinalar que Jorge Carlos Fonseca obteve a maioria em todas as localidades, com excepção de Mosquito-Horta.
A Câmara Municipal da Ribeira Grande de Santiago não é indiferente ao facto de se terem verificado graves anomalias em Porto Mosquito, onde foram detectadas – pela candidatura de Aristides Lima – tentativas de aliciamento de eleitores para a prática de compra e venda de votos e de consciências. Esses factos, que foram comprovados, foram da autoria do PAICV, que confirmou, na prática, a sua difícil convivência com a democracia, conforme a seu tempo foi denunciado por esta Câmara. Tal situação obriga a especial vigilância popular, a que a Câmara Municipal não se exime.
Câmara Municipal da Ribeira Grande de Santiago, 8 de Agosto de 2011.
JORGE CARLOS FONSECA OBTEVE MAIORIA ABSOLUTA NA RIBEIRA GRANDE DE SANTIAGO
Ao analisar os resultados da votação para a eleição presidencial (primeira volta), a Câmara Municipal da Ribeira Grande de Santiago não pode deixar de se congratular com a muito elevada consciência cívico-política demonstrada pelo povo deste Município que, no dia 7 de Agosto, se pautou pela menor taxa de abstenção que se registou em Cabo Verde – 11,8 %, num total de 2599 eleitores votantes em qualquer dos candidatos que se apresentaram às urnas.
Este facto obriga a que as forças políticas e a própria Câmara se empenhem agora para motivar a população a participar nos próximos actos eleitorais.
O escrutínio foi ganho, na primeira volta, por Jorge Carlos Fonseca, que é irmão de um Cidadão Honorário, o falecido Mário Fonseca – escritor e poeta cabo-verdiano. Jorge Carlos Fonseca obteve maioria absoluta (1847 votos), mais que o somatório dos restantes candidatos (990 votos para Inocêncio de Sousa; 637 votos para Aristides Lima; e 34 votos para Joaquim Monteiro). É de assinalar que Jorge Carlos Fonseca obteve a maioria em todas as localidades, com excepção de Mosquito-Horta.
A Câmara Municipal da Ribeira Grande de Santiago não é indiferente ao facto de se terem verificado graves anomalias em Porto Mosquito, onde foram detectadas – pela candidatura de Aristides Lima – tentativas de aliciamento de eleitores para a prática de compra e venda de votos e de consciências. Esses factos, que foram comprovados, foram da autoria do PAICV, que confirmou, na prática, a sua difícil convivência com a democracia, conforme a seu tempo foi denunciado por esta Câmara. Tal situação obriga a especial vigilância popular, a que a Câmara Municipal não se exime.
Câmara Municipal da Ribeira Grande de Santiago, 8 de Agosto de 2011.