Foto Fernando Frusoni (clique na imagem) |
Entra em fase avançada todo o processo de elaboração do brasão da Câmara Municipal da Ribeira Grande de Santiago, por forma a permitir o mais amplo debate público e permitir a máxima intervenção dos munícipes. Embora sabendo que o brasão (armas) é um instrumento de identificação, a Câmara Municipal achou por bem não haver pressas e analisar em pormenor esta questão. Sobretudo, tomando em consideração que Cabo Verde tem nisto uma tradição que dispensa a heráldica portuguesa e suas leis, que deviam estar presentes (e não estão).
Numa primeira fase, tomou-se como ponto de partida a heráldica de Portugal e do Brasil, constatando-se uma tradição própria em Cabo Verde, desenvolvida post-independência, que não se plasma sobre os fundamentos desta heráldica. Optou-se, portanto, por seguir a legislação e a tradição nacionais e projectar no brasão o belo símbolo da Cidade Velha que tinha sido ofertado por Inês Ramos, uma das melhores designers portuguesas (o qual será incluído no monumento-memorial da Cidade Velha em breve oferecido pela UCCLA, União das Cidades Capitais de Língua Portuguesa, à Ribeira Grande de Santiago).
O trabalho de investigação na legislação cabo-verdiana levou a propostas complementares do arquitecto Amândio Tavares, permitindo conjugar as propostas, tomando por base, como símbolo da Cidade Velha, a mancha da Fortaleza, do Pelourinho, do palmar e do tradicional pôr-do-sol. O azulíneo é a cor e o tom predominantes, contrastando com o verde e o laranja-torrado.
O brasão entra agora em debate público, com recurso ao facebook e ao blog e – futuramente – ao newsletter, seguindo para a Assembleia Municipal para aprovação e adopção. Pretende-se desta forma concluir o processo do brasão da Cidade Velha/Ribeira Grande de Santiago, antes do Município dispor de Bandeira, Estandarte, Hino e mais símbolos, que lhe são próprios.
Numa primeira fase, tomou-se como ponto de partida a heráldica de Portugal e do Brasil, constatando-se uma tradição própria em Cabo Verde, desenvolvida post-independência, que não se plasma sobre os fundamentos desta heráldica. Optou-se, portanto, por seguir a legislação e a tradição nacionais e projectar no brasão o belo símbolo da Cidade Velha que tinha sido ofertado por Inês Ramos, uma das melhores designers portuguesas (o qual será incluído no monumento-memorial da Cidade Velha em breve oferecido pela UCCLA, União das Cidades Capitais de Língua Portuguesa, à Ribeira Grande de Santiago).
O trabalho de investigação na legislação cabo-verdiana levou a propostas complementares do arquitecto Amândio Tavares, permitindo conjugar as propostas, tomando por base, como símbolo da Cidade Velha, a mancha da Fortaleza, do Pelourinho, do palmar e do tradicional pôr-do-sol. O azulíneo é a cor e o tom predominantes, contrastando com o verde e o laranja-torrado.
O brasão entra agora em debate público, com recurso ao facebook e ao blog e – futuramente – ao newsletter, seguindo para a Assembleia Municipal para aprovação e adopção. Pretende-se desta forma concluir o processo do brasão da Cidade Velha/Ribeira Grande de Santiago, antes do Município dispor de Bandeira, Estandarte, Hino e mais símbolos, que lhe são próprios.